- AS UNIVERSIDADES
PÚBLICAS TERÃO MAIS & MAIS CORTES, ENQUANTO AS PARTICULARES TÊM ALTOS
ÍNDICES DE DESISTÊNCIA E ACENTUADA INADIMPLÊNCIA.
- Todas podem aumentar
suas receitas com atividades extra-acadêmicas e ainda melhorar a remuneração de
seus docentes, surfando na economia digital.
- Saiba como isto pode
ser feito:
- Selecionamos abaixo
uma coletânea de vídeos mostrando como as universidades dos EUA obtêm receitas
com atividades extra-acadêmicas, principalmente, financeiras oriundas de
bancos, financeiras e / ou de cartões de crédito. Apenas em um exemplo, mais de
US$ 79 milhões foram obtidos...
- Estas universidades
oferecem financiamentos de cooperativas de crédito estruturadas pelos seus
próprios docentes, funcionários, ex-alunos e investidores locais, em um sistema
financeiro que a solução {re}Pensando Universidades se propõe a estruturar no
país, de forma mais rentável, em uma startup específica usando apps
inteligentes.
- A inovação
disruptiva no ensino superior é o outro tema da maior importância nos dias de
hoje. A sala de aula que conhecemos foi concebida pela Harvard University em
1636 como poderá ser visto no vídeo abaixo. O novo ambiente de aprendizagem é o
smartphone. Dessa maneira o mestre tem que saber usar as redes sociais a seu
favor, devendo ter absoluto domínio da nova tecnologia em relação aos seus
alunos, devendo ser treinado para tal encontro. Há que se quebrar paradigmas.
- A universidade por
seu lado deve ter, também, mais presença nas redes sociais participando da rede social da solução, em formação,
denominada Add-In, que retornará parte de sua receita para os usuários.
- Assim, a solução
{re}Pensando Universidades se preocupa com os temas relacionados ao futuro e,
principalmente, com as novas formas alternativas de receitas obtidas a partir
das atividades extra-acadêmicas na economia digital, incluindo o novo leque de
serviços financeiros.
- Estas são da maior
importância porque, muitas, como as dos cartões de crédito, a do fundo de
previdência complementar para docentes, assim como a poupança educação
programada são perpétuas! Os alunos usuários destes serviços financeiros mesmo
depois de saírem da faculdade continuarão a trazer resultados por mais 30 ou 40
anos, o mesmo acontecendo com as receitas da gestão dos fundos da nova da
poupança educação e de previdência da universidade, etc.
- Mais ainda, a
startup representa novas formas de ganhos, igualmente permanentes, para
professores e colaboradores da universidade caso estes participem do novo
sistema financeiro a ser estruturado sob a forma de crowdfunding em uma
Sociedade de Propósito Específico - SPE. Esta retornará 70% da receita líquida
após os impostos, para seus acionistas, taxa maior do que uma cooperativa de
crédito pode oferecer.
- Além das atividades
já indicadas, a pretensão da solução é ter conquistar via sua rede social
Add-In uma participação de mercado de 50% dos 7 milhões de universitários e
seus amigos, pois cada um tem dezenas de amigos virtuais o que significa um
número expressivo de potenciais clientes usuários dos serviços financeiros.
- Esse cenário indica
um forte interesse de investidores na startup, caso se optasse por estruturar
um banco virtual com as instituições financeiras necessárias, atuando-se como
um conglomerado. Apenas registramos a título de exemplo e meta a ser atingida,
pois o HSBC com 3 milhões de clientes, foi vendido ao Bradesco por US$ 5,5
bilhões em julho de 2016.
- Uma cooperativa de
crédito focada no ensino superior como acontece nos EUA não pode, no caso
brasileiro, abrir seu capital e ter ações cotadas na Bolsa de Valores em um
processo de valorização patrimonial permanente.
- Assim, visando se
adequar as normas do Banco Central, da exigência de capitais mínimos e sendo
necessitando se ter uma escala de volume operacional a solução se propõe a
organizar um consórcio de SPEs, agregando-as em um só ambiente, em um sistema
inédito de financiamento ao ensino superior voltando-se também para o exterior.
- A solução está
aberta, neste momento, a todos os docentes. Serão considerados como
empreendedores precursores, os 10 primeiros por universidade, caso participarem
de sua estruturação, em um trabalho feito a 8 mãos. Primeiramente devem
convidar outros mestres de sua universidade, assim como ela própria a nível de
instituição e, secundariamente assumir as posições de seus interesses na nova
startup, SPE, desde sócios, coordenadores ou ainda patronos de suas áreas de
ação.
- Fazendo parte desse
grupo os docentes obtêm um outro tipo de ganho, agora, a partir da marca ou
grife da sua universidade, valor que antes era praticamente desconsiderado ou
invisível pela falta de métricas mensuráveis em valores patrimoniais.
- Estamos
desenvolvendo um blog provisório, para ser acessado no link abaixo, ainda em
esboço, que será a base de trabalho. Neste neste momento têm apenas o índice do
conteúdo da estratégia, que está sob construção, aceitando críticas, sugestões
e intenção de parcerias. Cada docente interessado em participar poderá ser o
coordenador e / ou patrono da área escolhida, ficando responsável por esta.
- Pedimos aos
interessados que enviem, por favor via e-mail, para o endereço que consta na
página de abertura do blog seus curriculuns com, informação sobre as áreas de
interesse, críticas e sugestões.
- Muito Obrigado a
todos, pela divulgação e visita!
- http://repensando-universidades.blogspot.com.br/
- Flávio Motta, coordenador
- Flávio Motta, coordenador