Solução Financeira: Student Cards, Bolsas Próprias, Desinvestimentos, FIDC, Pagamentos Antecipados, Poupança Educação, Redução da Inadimplência e Seguros




A Estratégia da Parceria com Universidades

  Por que um sistema financeiro focado no ensino superior? Como informado na página Resumo Infográfico tanto as universidades como seus mestres e relacionados têm muito a ganhar com as possibilidades indicadas na solução {re}Pensando Universidades. Os investidores que farão os investimentos de R$ 5 milhões nos cursos e livros gratuitos e demais ferramentas para atração de alunos, precisam obviamente do retorno deste capital.

  Por força das determinações legais como pode ser visto ao final da página, o investimento em um banco comercial é de um lado o que requer o maior volume de recursos, pois só para obtenção de sua carta patente necessita-se de um aporte de R$ 17 milhões, sem contar as demais, sendo de outro a área menos rentável, face as atividades inerentes, que pode ultrapassar a casa dos R$ 30 milhões.

   Ocorre que como os serviços bancários podem ser feitos por uma cooperativa de crédito que têm custos menores, esta pode substituir, com vantagem, o aporte na aquisição na carta patente de um banco. 

   Assim uma universidade, sem fazer investimentos, pode pode participar de uma instituição financeira, obtendo receitas pela indicação de alunos e clientes, como acontece no exterior.  Basta estimular seus mestres, alunos, colaboradores e investirem na estruturação na cooperativa de crédito ligada a universidade como explicado abaixo que na primeira fase se chama Singular.

  Por isso a estratégia da estruturação de um sistema financeiro focado no ensino superior com 2 pernas: 1) As cooperativas de crédito de crédito universitárias fazendo os serviços bancários e, 2) As demais instituições financeiras dentro de um conglomerado financeiro.

 Conglomerado Financeiro

   O objetivo da criação de um conglomerado financeiro, no sentido específico, é estruturar em um só ambiente, as empresas de financiamentos, empréstimos, previdência privada, cartão de crédito, a corretoras de valores e seguros em uma única plataforma inteligente, reunindo investidores institucionais.

  O organograma abaixo, na cor azul claro, espelha essa estratégia do consórcio de várias cooperativas de crédito universitárias, associadas a um único conglomerado financeiro específico, aberto a todas.

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As Cooperativas de Crédito e Economia

   Para se entender melhor a estratégia da solução em tela é preciso examinar os exemplos do que acontece com as cooperativas de crédito em outros países no link: Acompanhando o Exterior.

  Como vimos no exemplo do link acima nos EUA, quase todas, as suas universidades têm parceria com uma cooperativa de crédito, lá denominadas de credit unions, que normalmente usa suas instalações, recebendo o apoio destas e, intrinsecamente, benefícios. É importante ressaltar que quando estas são abertas as suas comunidades têm um número de associados muito maior. 

  Quem são os  investidores em uma cooperativa de crédito? Como no caso dos EUA são os próprios professores, alunos e ex-alunos e membros da comunidade, no caso de ser aberta, que são denominados associados, participando do resultado do final do ano, no caso chamado de sobras, uma fez que não têm finalidade lucrativa.

   No Brasil já existem entre 30 / 40 cooperativas universitárias e de professores, a maioria, fechada ou seja não admitem associados estranhos, o que limita o seu resultado, pois os custos são rateados em um número menor de operações. Para verificar nomes consulte a página do Banco Central: Buscar Instituições.

  E porque incluir o título Economia? Alunos, mestres e outros associados podem usá-la também como abrigo para trabalhos sob a forma de autônomos.

  Veja mais vantagens das cooperativas de crédito no vídeo abaixo:
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Jornal da Globo - YouTube

   E quais as vantagens que a universidade tem em apoiar uma cooperativa formada pelos seus mestres?

   Como a cooperativa exerce as mesmas funções de um banco tendo, via de regra, serviços similares a um custo mais reduzido, tem-se 4 vantagens: 1) A redução das despesas dos serviços financeiros quer seja utilizado pela universidade, quer seja por alunos e comunidade; 2) A não necessidade de investimento pela universidade na estruturação de instituições financeiras; 3) Possibilidade do desenvolvimento de novos produtos financeiros que facilitem a vida do acadêmico; 4) Obtenção de receitas financeiras de sua comunidade usando estes serviços financeiros.

  É importante ressaltar que uma Cooperativa de Crédito pode ser, também, de Economia, focada no trabalho, estratégia importante face a terceirização de mão de obra, das reformas da previdência social e trabalhista em curso no Brasil. Um associado, aluno, professor ou membro da comunidade pode reduzir impostos e obter outras vantagens trabalhando em grupo, desde trabalhando em casa ou até em um ambiente compartilhado, como são os tempos da Sharing Economy.

  No caso específico dos professores vai chegar a onda imposta pela eterna redução de custos, onde este passe a ser remunerado como sócio do curso ou da faculdade, recebendo pelo resultado final, e não por hora aula como acontece hoje, onde incidem os pesados encargos sociais, provavelmente a 2a. despesa mais importante. Essa ótica que implica no uso meritocracia e na condição dele também estar mais comprometido com a atração de alunos pelo conteúdo de suas aulas, evitando a evasão. Esta última não acontece só por problemas financeiros do acadêmico, mas também, pela falta de interesse.

   O capital mínimo inicial para se estruturar uma cooperativa de crédito varia entre R$ 10.000.00 e R$ 20.000,00 dependendo do seu enquadramento, de capital e empréstimo, filiada ou não a uma central, com patrimônio liquido que também varia de  R$ 100.000,00 a R$ 500.000,00 nas hipóteses mais favoráveis. 

  Seria portanto possível, apenas, com 100 cotas de R$ 100,00, parceladas, já se formar o capital inicial no caso R$ 10.000,00, devendo-se levar em consideração a necessidade de se integralizar o patrimônio líquido de R$ 100.000,00 que poderia ser feito com lucros das operações. Na hipótese de se necessitar mais capital os investidores do Conglomerado Financeiro, como têm interesse na estruturação das Cooperativas de Crédito universitárias, como até mesmo financiar o parcelamento do aporte de capital, para este ser integralizado a vista.

  Para saber mais sobre cooperativas de crédito, veja os links: Lei 5.764Lei Complementar nº 130 e
Banco Central Res 4.434.

 Potencial das Cooperativas de Crédito no Brasil

   Nos EUA exitem perto de 6.000 cooperativas de crédito, sendo usado por cerca de 100 milhões de pessoas. Veja o link: Credit Unions in the United States.

   Já o Brasil tem ao redor de 1.100 cooperativas de crédito. Em dezembro de 2015 o Banco Central indicava que haveria no pais perto de 6,2 milhões de associados pessoa física e cerca de 800 mil pessoas jurídicas. Veja o link: Cooperativismo de Crédito Amplia sua Carteira.

   Tal diferença indica um potencial de crescimento muito grande, mormente, porque o Banco Central estimula a criação de cooperativas de créditos como forma de contrabalancear a enorme concentração do sistema financeiro em um reduzido número de bancos.

O Serviço Financeiro mais importante - Cartões de Crédito
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  O cartão de crédito, pela sua versatilidade, representa a obtenção de receitas permanentes para a universidade sendo o serviço financeiro mais importante. Estas proveem tanto de seus próprios alunos e ex-alunos, como de sua comunidade fazendo parcerias com o varejo local.

  O investimento em uma administradora de cartão de crédito é perto de R$ 5 milhões, para atender as exigências do Banco Central. Como as despesas operacionais são elevadas se faz necessário ter um grande volume de clientes, a nível nacional. não faz sentido a universidade ter sua própria empresa e sim se associar a uma plataforma focado no ensino superior como é a proposta da solução.

 Veja mais informações detalhadas em: Cartão de Crédito.

 Sistema de Vendas
A Franquia University Money Desk
Laboratórios de 
1) Prática de Mercado de Capitais
2) Previsão de Falências & Dividendos

   Integrado ou não com a Cooperativa de Crédito a universidade pode ter um serviço financeiro, dentro do Laboratório de Práticas de Mercado de Capitais, transmitindo aos alunos uma experiência efetiva, aonde se desenvolva uma ação ativa na conquista de clientes e simultaneamente as técnicas relacionadas.

   Dentro da proposta da solução, este laboratório é o University Money Desk atuará como um escritório de agentes autônomos do Conglomerado Financeiro, em um modelo de franquia.

   Os alunos franquiados devem ser devidamente aprovados nos cursos inerentes exigidos pelo Banco Central, os quais a solução desenvolverá em parceira com as faculdades de economia, administração de empresas, contabilidade e marketing.

   Os cursos são os de correspondentes bancários e imobiliários, agentes autônomos, corretor de seguros, de imóveis, gestão de bens e fortunas, bolsa de valores, Google, Facebook marketing, infográficos, vídeo, além de blockchain, consultoria e outros os quais envolvem as áreas envolvidas a serem feitos em parcerias com as universidades integrando a plataforma MOOC.
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    Confirmando a estratégia do modelo da estruturação do laboratório da University Money Desk, que pode ser expandido, é importante verificar-se que existem várias franquias de serviços financeiros cujas taxas podem  ser vistas na imagem abaixo obtidas no website da Associação Brasileira de Franquias - ABF.

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Obtenção de Capital de Giro Pela Universidade

I) Desinvestimento

    O capital de giro de uma universidade pode ser reforçado com uma operação financeira chamada de desinvestimento,  alternativa pouco utilizada no  país, quando um ativo fixo de valor substancial como um imóvel é vendido para um Fundo Imobiliário ou investidor institucional, liberando capital de giro. 

  Em outras palavras, a universidade neste exemplo, caso tenha um prédio usado para abrigar as salas de aula, contabilizado em seu ativo fixo, poderia vender esse imóvel e continuar no mesmo local, pagando um aluguel.

   Toda a venda de ativos fixos pode gerar impostos, sobretudo do Imposto de Renda de um lado e de outro, os tributos sobre as receitas financeiras da aplicação do capital obtido da venda. Portanto, há que se fazer um bom estudo tributário do impacto líquido de uma operação de desinvestimento completo, pois ainda há que se considerar a despesa de aluguel do imóvel vendido, agora locado.

  O exemplo abaixo é o da Anhanguera e seu Campus Pirituba, feita pela Pátria Investimentos.

II) Gestão de Recebíveis

   O dia a dia da universidade e a administração da tesouraria e, principalmente, da carteira de cobranças é uma das tarefas mais difíceis. 

  Uma das alternativas de se monetizar recebíveis é antecipando estes com empresas especializadas como as abaixo.   
  


   As empresas que compram os recebíveis vão repassá-los provavelmente para os Fundos de Investimento em Direitos Creditórios e estes por sua vez podem ou não usar as Securitizadoras que também são empresas que operam com crédito estruturado, de longo prazo.

  Uma universidade isolada não conseguirá uma taxa que um grupo maior obterá, por vários motivos, desde o uso da operação financeira mais vantajosa para o momento, passando pela tributação, daí a reconfirmação da vantagem que estas podem ter na medida que trabalham em um consórcio, quando será possível desenvolver novos serviços financeiros, hoje inéditos. 

III) Novos Serviços Financeiros
Financiamento Próprio lastreado em FIDC
Brazlina Higher Education Fund
Pagamentos Antecipados & Poupança Educação

   Uma vez vendidos os recebíveis as empresas vão repassá-los para um Fundo de Investimento em Direitos Creditórios. Entenda mais no vídeo abaixo.

 

Operações estruturadas - Direitos Creditórios - FIDC 
Saint Paul EaD - Prof. José Carlos Luxo -  YouTube

  E os fundos acima ainda podem ou não fazer operações de securitização. Entenda mais com o vídeo a seguir, da agência de classificação de risco Standard & Poor´s, na sua TV de Crédito.

Securitizações de Recebíveis Comerciais  
SPTVbroadcast - Credit Matters TV - H. Soares - YouTube

O Financiamento Próprio
Crédito Universitário & Bolsas de Estudo

  O financiamento das mensalidades com recursos próprios é uma alternativa, onde está embutida o resultado líquido financeiro deste, que precisa ter equacionado a forma de se repassar esse fluxo  de caixa para uma solução FIDC como indicado no gráfico a abaixo.

  Dependendo do prazo equivale ao Crédito Universitário, sendo o maior problema a inadimplência como informado mais adiante.


  Veja mais no link a seguir mais informações sobre as ofertas de Crédito Universitário.

Brazilian Higher Education Fund

   Como identificado no gráfico acima, o ideal é que o financiamento próprio da universidade seja lastreado em um tipo de um Fundo de Investimento de Direito Creditório (FIDC) que não tem tributação no momento e, principalmente, pode captar recursos de longo prazo com o que se chama crédito estruturado.  Dessa maneira libera capital de giro para a universidade.

  Várias dos maiores grupos universitários do país, com a falência do FIES optram para  por estruturar seus próprios sistemas de Bolsas de Estudo e Crédito Universitário.

    A estruturação de um fundo e sua naturalmente sua manutenção requerem investimentos iniciais e e despesas de manutenção. Assim o ideal é que se forme um consórcio de universidades que tenham seu próprio fundo como é a proposta da solução que poderia se chamar Brazil Higher Education Fund. 

   Uma plataforma dessa natureza poderia ter aporte de capital a juros menores e crédito de longo prazo, além dos investidores convencionais, do BNDES, FINEP, IFC - Banco Mundial e fundações.   

Pagamentos Antecipados & Poupança Educação

  No Brasil ainda não existem pelo menos duas alternativas de auto-financiamento para as universidades que o Conglomerado Financeiro em estruturação proposto pela solução {re}Pensando Universidades com Novas Receitas Extra-Acadêmicas em conjunto com as Cooperativas de  Crédito Universitárias proporá que são:

 Pagamentos Antecipados

   Como vimos nos exemplos do exterior nos EUA existe a alternativa de pagamentos antecipados. Uma vez que a universidade tenha identificado o seu custo financeiro da cadeia de valor, ou seja de cada etapa intermediária e respectiva cascata tributária, pode definir o desconto para pagamentos antecipados, que se ligeiramente maiores do que as taxas de poupança. 

Poupança Educação & Seguro de Vida

   Outro serviço financeiro importante como, também, acontece nos EUA, que pode ser do interesse dos parentes do futuro acadêmico, como avós e padrinhos, além dos pais é a Poupança Educação que pode estar acompanhada de um Seguro de Vida do principal responsável pelo aluno, no que tange ao valor das mensalidades.

  Esta que pode ser feita 10 ou 20 anos antes do acadêmico entrar na universidade merece um destaque especial. Há que se ter uma garantia como um seguro de crédito e uma forma de reembolso caso o aluno desista.

  Este serviço tanto pode ser específico para uma universidade  ou para aplicação no Fundo de Investimento de Direito Creditório que não tem tributação.

Previdência Privada

  O problema da previdência social é grave e da maior importância.  Estimava-se em 2015 a existência de 388 mil mestres, sendo 57% no setor privado. Nesta data segundo a reportagem 154 mil docentes tinham o título de mestre e 142 mil de doutores. 

  Como se sabe está se reduzindo a base da pirâmide social, onde a quantidade de novos contribuintes que deveria suportar os aposentados encontra-se em declínio de uma maneira geral, parte refletida na reforma da previdência. 

  Ocorre que no caso do ensino superior o problema, será mais grave, pelo avanço dos cursos on line e, principalmente, dos professores assistentes sob a forma de chatbot respondendo as dúvidas dos alunos de uma forma melhor do que o próprio mestre presencial, que significa a redução do quadro de mestres. Veja a reportagem sobre a inteligência artificial e chatbots e o professor robot Sophie na página Dirupção do Ensino Superior 

  O caso brasileiro ainda será pior face aos acréscimos dos encargos sociais que não existe nos EUA. Em outras palavras as universidades terão que encontrar uma solução alternativa como a indicada pela solução do professor passar a ganhar por aluno ou resultado do curso, como associado direto ou via uma cooperativa de trabalho (economia), e não por hora aula como empregado nos dias atuais nas universidades particulares. 

  Esse futuro sombrio da previdência exige uma política de proteção atual do mestre de hoje, aposentado de amanhã, reforça a importância da Cooperativa de Crédito e Economia proposta, também servindo para atrair os mais capacitados e a estrututuração de uma Previdência Privada onde a universidade tenha voz.

Crédito Consignado com Garantia FGTS

  O financiamento das matrículas e mensalidades, feito pela financeira do conglomerado também pode gerar receitas extra-acadêmicas para a universidade, de média duração, importantes, que tem várias alternativas possíveis, uma delas do Crédito Consignado com Garantia do FTGS do próprio aluno, dispensando avalista. Veja mais informações em Lendico

O Grave Problema da Inadimplência

   O problema, muito grave, é a inadimplência. O FIES reportava algo como 48% no final de 2016. Veja a reportagem Inadimplência no FIES.

Jornal Nacional - A Inadimplência nas Universidades - YouTube

   Inadimplência também é um problema para o aluno que abre uma dívida impagável. Veja a reportagem da http://veja.abril.com.br/educacao/fies-um-pesadelo-para-o-aluno-e-uma-farra-para-as-universidades/  (inserir reportagem completa em PDF)

  Com o problema político que o país atravessa adiando a retomada do crescimento só para a próxima década que agrava a situação dos atuais 23 milhões de desempregados ou com subempregos, dez 2016,  pode-se sinalizar que a inadimplência no FIES que já atinge o patamar elevado de 47% no país, ainda não atingiu seu nível máximo, o que reforça 2 pontos: Qual é a alternativa para auxiliar estes inadimplentes e segundo: Qual a estratégia para evitar a inadimplência como proposto na sequência.  

A Inadimplência nos EUA

  O problema da inadimplência não é só no Brasil. Também acontece nos EUA onde esta já chega a mais de US$ 1 Trilhão (!) um débito impagável, numa economia próspera e sólida. 
  
 
One Trillion Dollars, Student Debt and Higher Education
 Greg Gottesman at TEDxSeattle
  
Estratégia para Conter a Inadimplência de Alunos

   A solução {re}Pensando Universidades desenvolveu uma estratégia, para diminuir a inadimplência. 
  
  Ao invés de deixar o aluno entregue a sua própria sorte, a solução acompanhará seu desempenho durante o prazo da amortização da bolsa seguindo seu desempenho acadêmico registrando suas notas e desenvolvimento de carreira, dando suporte a este nas suas dificuldades na obtenção de trabalho, com a estratégia de uma proposta com taxas de juros declinantes, na medida que o aluno consegue atingir determinadas metas.  

  Para tanto disponibilizará gratuitamente o curso de marketing pessoal, onde se incentiva e ensinará  ao aluno a ter uma home page pessoal onde este poderá inserir suas notas, trabalhos acadêmicos, pesquisas e, principalmente, estágios, assim como fazer simultaneamente cursos de extensão, e de inglês profissionalizante, se qualificando melhor para o mercado de trabalho, sempre com seu curriculum atualizado apresentado também sob a forma de vídeo, em sua home page pessoal.

  Dentro das orientaçoes do curso de Marketing Pessoal estarão as indicações para usar as redes LinkedIn, Facebook assim como a do Clube do Acadêmico e Turmas da Faculdade que a plataforma criará sem ônus como são os exemplos da Student Association da George Brown College do Canadá ou do MIT - USA estes últimos com a finalidade do bolsista acompanhar a carreira de seus colegas que, tambem, podem ajudá-lo.
  
  É o equivalente a manter o financiado numa UTI de capacitação e oportunidades de trabalho, dando até preferência na classificação no ranking dos curriculum do Banco de Talentos, sendo visualizado primeiro, pelos empregadores, desde que ele também tivesse preocupado com o aproveitamento do curso e seu Credit Score.

  Ainda seria ideal que as taxas de juros fossem declinantes em função das notas e do empenho do aluno no curso de inglês profissionalizante, pois tais medidas o estimulariam a estudar mais, que refletirá na busca de uma oportunidade de trabalho mais rápida.

Gestão de Crédito - Credit Score


  As centrais de informações cadastrais no Brasil e, principalmente as instituições financeiras incluindo as cooperativas de crédito, via de regra, informam pouco sobre o que é uma avaliação de risco, não abrindo nem as pontuações, nem indicando como um inadimplente pode reabilitar seu crédito e, principalmente, fazer seu up grade ou reconstrução de crédito. 

  Veja no vídeo abaixo a formação da nova Gestora de Crédito Inteligente, extraída do Diário de um Consultor de Marketing, Francisco Madia, do Facebook:


  A solução desenvolveu uma estratégia para ser adotada pelas Cooperativas de Crédito e pelo Sistema Finaneiro Add-In que se encontra em Gestão de Crédito e Seguros.

  60 Milhões de Inadimplentes & Recuperação de Crédito
Microcrédito

   O país tem perto de 60 milhões de inadimplentes, uma população que além de ter interesse em recuperar seu crédito, precisa de capacitação que pode ser feita com micro cursos e apoio para trabalharem como autônomos ou se tornarem mini empreendedores em novas atividades, pois a era do emprego com carteira assinada acabou.

    As necessidades de tal contingente abrem várias oportunidades para as universidades, suas cooperativas de credito e empresas que tenham interesse em obter um resultado, principalmente, as de serviços públicos. 

   Em primeiro lugar, sempre, existe a necessidade de se ter um trabalho de recuperação de crédito que pode ser feito em parceira com as universidades, as quais podem a custo reduzido, aproveitando laboratorios de informáticas, ociosos no período vespertino ou sábados, estruturarem seus call center com estagiários. 
  
  Em segundo o inadimplente sabendo dos micro cursos de capacitação pode ter interesse em se tornar um miniempreendedor tendo necessidade de crédito, pois a falta deste, é uma das principais causas da mortalidade desses empreendimentos que tanto o país precisa. 

 Veja mais informações sobre as alternativas da conseção de empréstimos em Microcrédito.

Como é o Sistema Financeiro Brasileiro  
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   A estruturação de qualquer instituição financeira deve obedecer as  postulações legais do Banco Central como pode se visto no organograma abaixo.

Prof. Edgard Coelho

   No quadro laranja, acima, estão as instituições financeiras que normalmente fazem parte de um conglomerado financeiro, no sentido genérico, que incluem um banco comercial ou múltiplo, a empresa de crédito, financiamento e investimento onde pode se financiar automóveis e empréstimos como crédito consignado, a companhia de crédito hipotecário para fazer empréstimos com garantia hipotecária, a companhia de crédito imobiliário, um cartão de crédito e uma distribuidora ou corretora de valores, estas últimas para vendas dos títulos de crédito emitidos pelas demais.

  Cada instituição tem suas regras específicas. Na imagem abaixo temos uma ideia de como um banco capta recursos, faz aplicações e presta serviços. A diferença entre o custo de captação e os encargos, chama-se spread onde estão o custo operacional, uma provisão para riscos ou seja inadimplência e seu lucro bruto.

Prof. Edgard Coelho

   A instituição financeira mais onerosa é o banco que recebe os depósitos à vista, pois há que se ter a forma de saques que vão dos antigos caixas presenciais e eletrônicos aos talões de cheques, os cartões de débito ou de saque, passando pelos controles do Banco Central com a indicação do depósito compulsório. Na imagem abaixo segue alguns desses serviços:


   O investimento em um conglomerado financeiro pode chegar a mais de R$ 50 milhões. Cada tipo de operação financeira tem que ter um capital mínimo para emissão das Cartas Patentes como se pode visto no link: Atualização Sisorf nº 105, de 19.7.2016.

  Uma das áreas que as universidades podem ter receitas permanentes, além dos cartões de crédito, são as dos financiamentos para seus alunos, ou seja, das bolsas de estudos ou créditos universitários, estruturando-se uma estratégia adequada, tanto para acompanhar suas liquidações como da obtenção dos recursos que podem ter várias fontes, fechando um cíclo perpétuo. 

  Uma Central de Crédito especializada neste tipo de financiamento, também, pode reduzir o alto grau de inadimplência que se detecta examinando as Demonstrações Financeiras das universidades.  

   A inadimplênica é um problema crônico e pode se tornar gigantesca como se vê nos EUA no vídeo abaixo onde a dívida consolidada, na ocasião, era superior a US$ 1 trilhão de dólares, praticamente impagável.

One Trillion Dollars, Student Debt and Higher Education 
Greg Gottesman at TEDxSeattle - YouTube

Acompanhamento dos Empréstimos
  
  Um dos segredos para se reduzir a inadimpência é acompanhar a performance dos alunos que receberam as bolsas ou créditos universitários nos seus estudos, assim como nas suas condições de entrada no mercado de trabalho. 

  Para isso a solução se propõe a ministrar um curso de marketing pessoal, sem custos, assim como ferramentas gratuitas para confecção de seu video curriculum, com inscrição automática no banco de talentos e divulgação destes junto as empresas no seu nicho de mercado.

FONTES DE RECURSOS PARA OS FINANCIAMENTOS

I) Recebimentos de Matrículas Antecipadas


  Qual seria o desconto que sua universidade daria para pagamentos de mensalidades antecipadas e que condições? Quais seriam as garntias possíveis? 

2) Poupança para Educação Superior

   Nos EUA pode se deduzir do Imposto de Renda a poupança para a educação superior, investimento que pode ser feito desde o nascimento do potencial estudante, como se vê no vídeo abaixo.

 
What is a 529 plan? YouTube

  No Brasil ainda não existe tal benefício, mas pode-se criar um fundo específíco para tal finalidade que servirá de lastro para o financiamento das bolsas de estudo e crédito educativo, assim como para seu cartão de crédito, como é o da sequência, que tem vantagens tributárias.

3) Fundo de Investimento em Direitos Creditórios 


   A outra alternativa de se obter recursos para os financiamentos é a montgem de um Fundo de Investimento em Direitos Creditórios, focado no ensino caso se tenha volume, ou seja de um grupo de universidades como já mencionado acima.

  As vantagens tributárias são várias, do Imposto de Renda no caso de fundos fechados para cotas de pessoa física  que podem ter alíquotas regressivas, chegando a 15% no caso do investimento permanecer um prazo superior a 2 anos, além do PIS, COFINS, ISS e CSLL.

  A solução estará propondo a formação de tal estrutura integrada com a Central de Crédito.

4) Desinvestimento de Ativos


  Outra possibilidade é a venda dos próprios ativos da universdiade para fundos imobiliários como foi feito com o Campus Piritiba da Anhanguera pela Pátria Investimentos, relocando-os em seguida.

5) Aposentadoria dos Mestres e Comuinidade


  Face aos conhecidos problemas das aposentadorias é importante a universidade equacionar o seu plano de previdência privada, cujos recursos poderiam estar destinados a financiar as bolsas de estudos e/ou créditos universitários saindo do risco dos títulos federais.

Limitações do FIES

  É preciso entender como funciona o FIES. As universidades não recebem dinheiro do MEC. Estas são pagas com títulos da dívida pública que podem ser usados na quitação de tributos federais, como o INSS e o Imposto de Renda. 

   Portanto as universidades podem limitar o número de financiamentos de acordo com suas necessidades o que deve ficar claro para os alunos, devendo a estes serem disponibilizadas alternativas.

  Outro ponto importante que merece destaque  e que deve ser informado ao aluno é que os juros são baixos, mas  as mensalidades, via de regra, são aumentadas acima da inflação.

  Com a reforma e dificuldades do FIES  muitas universidades como pode ser visto nas imagens abaixo estão ofertado suas próprias alternativas. 

 Financiamentos

















  
O Serviço Financeiro mais importante - Cartões de Crédito
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  O cartão de crédito, merece um destaque em especial, pois é um dos serviços financeiros, mais importantes, onde a universidade pode ter muita receita financeira, de forma permanente, tanto de seus próprios alunos e ex-alunos, como de sua comunidade, ao mesmo tempo fazendo parcerias com o varejo local.

  A sua receita, advinda do cartão com seu uso pelos ex-alunos, pode servir para financiar bolsas de estudo e créditos universitários fornando um ciclo perpétuo.


  Como o investimento em uma administradora de cartão de crédito é perto de R$ 5 milhões, para atender as exigência do Banco Central ratifica-se a proposta da solução para formação de um grupo de faculdades ou cooperativas de credito universitárias, pois para se atingir o break even point é necessário um alcance nacional com milhões de clientes e varejistas que foge do objetivo de uma universidade de forma isolada,

  Finalmente, é de suma importância se ter uma força de usando novos canais como abaixo explicado, estruturando-se uma franquia do University Money Desk que operará os Laboratórios de Mercado de Capitais e Marketing e Vendas.

Alunos e ex-Alunos usando o Cartão de Crédito da Universidade

  O mais interessante é que na medida em que o aluno vai desenvolvendo seus estudos e carreira, passa a gastar mais, principalmente, depois de formado quando estiver no auge de sua profissão.

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   Por isso a máxima: Estudante não é aluno é Cliente! Por força disso, há que se desenvolver um esforço de fidelização e marketing permanente com o objetivo de manter o laço de amor pela universidade, como proposto pela solução.

   Na imagem abaixo se observa a oferta de várias alternativas de cartões de crédito para estudantes nos EUA, sendo um deles bastante importante chamado de cash back, quando o usuário recebe parte da taxa de administração, paga de volta.
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  Fica a pergunta: O ex-aluno vai trocar seu cartão de crédito com a marca da universidade quando estiver em pleno sucesso pelo de um banco que faz mais marketing ou vai permanecer fiel a sua universidade que contribui para sua formação? Ele não poderia retribuir agregando valores que vão ajudar os novos alunos? Daí a importância do esforço de marketing, permanente, para deixá-lo conectado a sua turma, profissão e universidade, informando as novidades no TCCs, artigos de professores, cases de sucesso, ferramentas que a solução proverá as universidades interessadas, sem custo.

  Muitos TCCs, com boas proposições ficam empoeirados nas prateleiras da biblioteca sem serventia nenhuma, só representando custos para a universidade. Estes não poderiam ser atualizados. Seus autores não gostariam de acompanhar o desenvolvimento de seus originais que um dia podem estar publicados na internet? 
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Uso do Cartão de Crédito pela Comunidade Local

  Além das pessoas físicas da sua comunidade o cartão de crédito pode ser usado pelo comércio local como conhecido private label.  
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  Veja na imagem abaixo o canal dos serviços financeiros para o varejo local, como é caso da Financeira Dacasa que tem mais de 45 lojas próprias, operando no RJ, MG, BA e ES onde tem sede, com mais de 20.000 pontos de venda que atendem 3 milhões de clientes.