Página Inicial & Proposta

   Porque a evasão e a inadimplência no ensino superior são tão altas, quase chegando a 50%?  Seria pela falta de conteúdo e motivação? Porque as faculdades não capacitam seus alunos para o ingresso no mercado de trabalho, com uma visão de empreendedores e porque elas não têm laboratórios de práticas profissionais e centros de empreendimentos nas suas áreas fins? Eles ficam entregues a própria sorte?  xx

   Porque as faculdades não têm centros de idiomas profissionalizantes? Elas não têm salas de aulas vazias no horário vespertino ou a noite?  Porque as universidades não têm um esforço compartilhado para captação de estudantes do exterior aproveitando as enormes diferença dos custos no país e nos demais? Como os outros países fazem? 
  
   Porque as faculdades não têm sues próprios cartões de crédito e fundos para financiamento de bolsas? Elas preferem transferir clientes para os bancos?  student car defundo de 

   É possível se estruturar novo sistema financeiro focado no ensino superior  que:
- Ofereça retorno para a universidade no uso dos serviços financeiros pelos alunos e sua comunidade?
- Aumente as receitas das universidades e, simultaneamente, a remuneração dos mestres e colaboradores?



- Crie novos serviços parecidos com a Poupança Educação e Pagamento Antecipado como existe nos EUA?
   

- Ofereça cursos gratuitos de pré-vestibular, inglês profissionalizante, mestrado e doutorado?
- Que disponibilize uma plataforma inteligente na busca de oportunidades de trabalho para acadêmicos?
- Dê suporte para a estruturação de uma plataforma MOOC no Brasil para docentes e universidades?
- Que apoie a implantação de uma unidade do MIT no Brasil como existe em Portugal? 
- É verdade que a universidade não precisa fazer nenhum investimento para obter tais vantagens?

   A resposta para todas as perguntas acima é sim e resume a estratégia da plataforma que integra várias alternativas de receitas.

  Sumário

  O atual sistema de sala de aulas nasceu em 1.636 criado pela Universidade de Harvard. No Brasil, as dificuldades que as universidades públicas terão com a redução de verbas e as particulares com a evasão de alunos agravado com o aumento da inadimplência nos leva a muitas reflexões. Os docentes também terão um forte impacto com uma redução acentuada de carga horária e remuneração, problemas a serem realçados pelas reformas da previdência social, trabalhista e terceirização da mão de obra. Em tempo de disrupturas é preciso {re}PENSAR A UNIVERSIDADE focada na sua revitalização financeira, ou seja na sua cadeia de valor. Será que os países mais avançados têm exemplos que merecem ser estudados, além do exemplo Harvard? 

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  Para se entender toda a estratégia da integração de um novo sistema financeiro focado na educação superior que apoie as universidades a obterem mais receitas a partir de atividades extra-acadêmicas, é imperativo se quebrar paradigmas. As chaves estão no marketing, nos serviços financeiros para os acadêmicos, no wi-fi, smartphones, realidade virtual da nova tecnologia, no professor robot, na disrupção que acontece nas univerisdades, nas atividades extra-acadêmicas e redes sociais colaborativas, na era da Sharing Economy, propostas que norteiam esta solução.

 Entenda mais como quebrar paradigmas, paradoxos, e crenças pelo prof. Lair Ribeiro, especialista em PNL, autor do livro o Sucesso não Ocorre por Acaso no vídeo abaixo:

Paradozos, Paradigmas e Crenças

Paradoxos, paradigmas e crenças - Lair Ribeiro - YouTube

Docentes Pró-Ativos

  Sem a quebra de paradigmas os docentes não conseguirão enxergar a luz no fim do túnel e, principalmente, como obter uma maior remuneração para si e para suas universidades.

  Estes têm que exercer um novo papel de docentes pró-ativos e inovadores. Assumindo a posição de protagonistas empreendedores e consultores, dentro de suas universidades e não, tendo uma atitude, praticamente, passiva como acontece hoje, se limitando a ministrar aulas.

  Para se inovar é preciso se impregnar no ambiente universitário, de forma permanente, o estímulo a pesquisas e empreendedorismo, o que envolve investimento em laboratórios, recursos humanos, tecnológicos e em redes colaborativas.

  Como obter mais receitas no mar de dificuldades que as universidades e o país enfrentam? Além da quebra dos conceitos acima é importante conhecer o que acontece em marketing no ensino superior.
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Miopia em. Marketing

 

Miopia em Marketing - Carlos Monteiro
CM Consultoria - YouTube 

   Atento as colocações do consultor Carlos Monteiro, no que tange aos cursos on line, você sabia que nos próximos anos serão criadas pelo menos entre 20.000 e 30.000 universidades corporativas? Como as 2.350 universidades tradicionais e seus docentes podem surfar sobre essa nova onda, ou vão ficar para trás?

  Quebrando paradigmas e estudando a cadeia de valor, se chega a conclusão, evidente, que para atender a essa nova realidade em que o mundo universitário se encontra é preciso buscar novas fontes de receitas alternativas, desenvolver atividades extra-acadêmicas, que repousam em uma nova visão de marketing que envolve várias óticas e respectivas ações.
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 Acompanhando o Exterior

  É de fundamental importância se entender o que acontece fora do país. As universidades convencionais nos EUA obtêm receitas de outras fontes, que não acadêmicas, como por exemplo de cartões de crédito usados pelos alunos e, principalmente, dos ex-alunos. Além disso quase todas elas estão interligadas a suas cooperativas de crédito, denominadas Credit Unions, que alcançam toda a comunidade em torno da universidade o que representam ganhos em várias serviços financeiros. Algumas dessas instituições chegam a ter mais de 100.000 membros o que dá uma ideia do alcance destes serviços. Link: Acompanhando o Exterior.

O Aluno-Cliente Permanente

  A receita financeira que o acadêmico pode trazer de forma permanete, ou seja durante 50 anos ou mais, como acontece com as universidades do exterior, indica claramente que ele não é, apenas, aluno. É muito mais, é o cliente que mantém a escola viva! Enquanto um aluno frequenta a escola por um número limitado de anos o aluno-cliente deve, mesmo, depois de formado permanecer conectado a universidade de uma forma intensa e permanente. Além de fazer novos cursos deveria acompanhar os novos TCCs, ter notícias sobre as novidades da sua área de atuação via news letter, pelo networking da instituição acompanhando o desenvolvimento da carreira de seus pares, serviços que devem serem prestados por profissionais de ponta como propõe a solução.

  Quanto efetivamente a universidade dos dias de hoje está preocupada com a empregabilidade depois da obtenção do diploma e a carreira de seu aluno? Ele tem ou participa no máximo da rede dos amigos formados no ano tal, não recebendo de forma permanente o apoio que deveria? Via de regra ele fica abandonado a própria sorte e, vai aos poucos esfriando o "amor" pela universidade, exatamente como acontece em um relacionamento sem romance.
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Convite aos Mestres

   Como será visto no link abaixo da Proposta de Trabalho em Infográfico a solução é composta de várias fases ou etapas integradas. Todos os docentes e interessados estão convidados a participarem da solução desenvolvendo um trabalho a 4 mãos. Críticas, sugestões e apoios são muito bem vindos. 
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Proposta de Trabalho 
&
 Infográfico 

  No link a seguir está a proposta básica em um infográfico com explicações resumidas que envolvem a estruturação de 7 etapas interligadas: 1) Conglomerado Financeiro focado no Ensino Superior associado a Cooperativas Universitárias; 2) Plataforma MOOC de cursos e livros acadêmicos para Universidades e Professores; 3) Universidades Corporativas em Rede; 4) Employer Branding; 5) Rede Add-In; 6) Plataforma para Desenvolvimento de 500 Serviços Extra-Acadêmicos e 7) Internacionalização e Abertura de Capital do Conglomerado Financeiro. Detalhes no link: Proposta & Infográfico.

Muito obrigado pela visita.


Flávio Motta
E-mail: flavio.lacerda.motta@gmail.com
Skype: flavio.lacerda.motta
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Resumo da Estratégia
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  A solução {re}Pensando Universidades com Novas Receitas Extra-Acadêmicas identificou nas disrupções que estão atropelando o ensino superior, equivalentes a um verdadeiro tsunami com ondas superpostas, possibilidades do desenvolvimento de atividades que aumentam a renda das faculdades e de seus mestres, de forma substancial.

  Para isso desenvolveu, a imagem e semelhança do que existe em outros países, um sistema financeiro focado no ensino superior, aperfeiçoado dentro das necessidades do país, que retornará benefícios para as universidades, seus docentes e agregados de forma perpétua, reduzindo-se a dependência das receitas de matrículas, igualmente, apoiando a implantação das atividades extra-acadêmicas.

  Nos EUA como pode ser visto no gráfico abaixo, se verifica que apenas 49% das receitas das universidades proveem das matrículas, ou seja o restante têm origem de outras fontes que não acadêmicas.
  

  As disrupções que estão conquistando o lugar das universidades convencionais, se bem entendidas, representam, além dos benefícios financeiros, a abertura de outras oportunidades em outro leque de vantagens, desta feita com receitas que não envolvem o ensino regular, como acontece no exterior,  reafirmando a estratégia do novo sistema financeiro proposto.

  Como as universidades, via de regra, não têm capital para investimento e, principalmente, volume de alunos para obter um retorno viável, deixam de desenvolver ferramentas para conquista de alunos, como é o caso de cursos, livros gratuitos e outros, os quais representam receitas alternativas, que não de matrículas.

   O novo sistema financeiro se propõe a fazer estes investimentos, sem custos para as universidades, desde uma plataforma MOOC incluindo livros gratuitos, até os Laboratórios de Mercado de Capitais, Projeção de Falências & Dividendos, Marketing & Vendas, de Chatbots & Techs e, principalmente, na sua Rede Social se remunerando a posteriori, a partir das receitas dos serviços financeiros. 

  Dentro desse investimento está o apoio para as universidades estruturarem suas cooperativas de crédito, como acontece nos EUA, lá conhecidas como Credit Unions, as quais têem sempre taxas operacionais reduzidas quando comparadas com os bancos comerciais.



  Como contrapartida, o sistema financeiro, pretende receber como decorrência natural a possibilidade desenvolver um relacionamento com os acadêmicos e suas redes, oferecendo a estes serviços financeiros,  a taxas competitivas, sem o que, não seria possível se retornar benefícios para a universidade e relacionados.

  O sistema financeiro usando os laboratórios já mencionados e a força de trabalho de estagiários, estará ao mesmo tempo, que os capacitando de forma mais aprimorada, reduzindo sua carga de encargos sociais, com o que conseguirá, além de retornar benefícios de forma permanente para a instituição, operar a taxas menores do que o mercado.

  Face ao elevado número de acadêmicos que usam as redes sociais os quais necessitam dos serviços propostos é possível se usar essa força para divulgar os serviços financeiros, com o que se reduz a necessidade de investimento em marketing, estratégia baseada no conceito importante Exponential Organizations

  Na imagem abaixo se identifica o expressivo número de usuários da principal rede social usada pelos universitários,  potencial base de clientes que o sistema financeiro pode ser visto, pela simpatia que estes podem ter pelo sistema face aos benefícios propostos para os próprios usuários, de capacitação e emprego, de forma gratuita e permanente, tática não usada pelas demais instituições financeiras no país.


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    Dentro dessa estratégia de parceria, reduzindo-se a carga dos encargos sociais usando quando possível estagiários e as instalações da própria universidade, das despesas de marketing e, principalmente, usando serviços bancários das próprias cooperativas de crédito que têm taxas reduzidas obtêm-se uma condição privilegiada, além da simpatia já mencionada. 

  No caso dos acadêmicos usarem o cartão de crédito da universidades como alunos e depois, quando já estiverem no auge de suas carreiras, vão optar  por um concorrente com taxas maiores que não auxilie a universidade, berço do seu sucesso? Isso não significa um vínculo permanente?



   Quando as receitas do sistema financeiro atingirem um nível ideal de clientes, seu capital será aberto na Bolsa de Valores, com um significativo ágio, que representará um ganho substancial para os primeiros investidores e demais interessados. 

  As principais receitas extra-acadêmicas estão indicadas em um conjunto integrado de 6 Plataformas Inteligentes customizadas de acordo com as necessidades do mercado, dos alunos e mestres, cada uma com seu Business Plan individual, receitas e despesas próprias, todas representando retorno para as universidades sendo a 7a. da internacionalização e abertura do capital que pode ser vista no infográfico a seguir, detalhado na sequência.
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Created using Visme. An easy-to-use Infographic Maker.
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Primeira Plataforma
Conglomerado Financeiro & Cooperativas de Crédito
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    A primeira plataforma inteligente é a proposta da estruturação do sistema financeiro com 2 áreas: um Conglomerado Financeiro que estruturará a empresa de cartão de crédito e as instituições financeiras específicas para atender o publico alvo, como crédito consignado, crédito universitário e financiamentos associadas, a um consórcio  ou uma central de Cooperativas de Crédito Universitárias, uma de cada universidade, a ser formado após a constituição destas. 

  As mais de 2.000 universidades convencionais do país deveriam usar a experiência de sucesso nos EUA, quando, há mais de 70 anos, professores, funcionários, alunos, ex-alunos e membros de suas comunidades implantaram as conhecidas University Credit Unions, verdadeiros bancos que operam com taxas reduzidas em seus municípios ou estados.

  O Conglomerado  Financeiro proposto auxiliará a estruturação das Cooperativas de Crédito das Universidades, pois ao invés de estruturar um banco comercial quando seria preciso investir, apenas, na obtenção de sua carta patente, mais de R$ 17 milhões, além das demais instituições financeiras, optou usar como, alternativa, os serviços bancários das Cooperativas de  Crédito das universidades. 

  Em contrapartida o Conglomerado Financeiro, alocará R$ 5 milhões no investimento de cursos gratuitos, um clube de livros em PDF, com um custo simbólico de R$ 1,00, além de um serviço de encaminhamento ao mercado de trabalho e outros apoios significativos, estruturando receitas permanentes para as universidades como explicado abaixo.

  O capital mínimo inicial para se estruturar uma Cooperativa de Crédito varia entre R$ 10.000.00 e R$ 20.000,00 dependendo do seu enquadramento, de capital e empréstimo, além da filiação ou não a uma central. Seu patrimônio liquido deve ser entre R$ 100.000,00 a R$ 500.000,00 nas hipóteses mais favoráveis, podendo ser integralizado com resultados e financiado pelo conglomerado em todas as situações. 

  Seria portanto possível apenas com 100 cotas, de associados fundadores, no valor de R$ 100,00 cada uma, financiada em 10 parcelas de R$ 10,00, já se formar o capital inicial no caso de R$ 10.000,00. Os financiamentos do Conglomerado Financeiro podem ser amortizados com os lucros das operações. Ver Banco Central Res 4.434.

  Como a recém formada Cooperativa de Crédito ainda não terá capital para lastrear suas operações de financiamento, poderá além de se agregar a outras, se associar  ao Conglomerado Financeiro que investirá nas empresas de cartão de crédito, financiamentos e créditos (consignado, hipotecário e imobiliário), além da respectiva corretora de valores, com investimento feito por investidores.

  A estratégia propõe ainda o desenvolvimento de novos serviços financeiros como a Poupança Educação, Pagamentos de Matrículas Antecipados, o Cartão de Crédito da Universidade, sob a forma de cash back, inclusive, para o comércio local como private label, além de outros serviços como a liberação de capital de giro da universidade, via operações de desinvestimento.

  O cartão de crédito da universidade representa uma remuneração permanente. 

  Com a falência do FIES, seu encolhimento e problemas graves de inadimplência, alguns grupos educacionais criaram novas alternativas de Crédito Universitário sem juros, na luta pela conquista de alunos. 

  A solução propõe como alternativas a estruturação de operações de Crédito Consignado com garantia do FTGS, a ser feita pela financeira e a do Brazilian Higher Education Fund um fundo de crédito estruturado de longo prazo que poderia obter recursos do BNDES, Banco Mundial e investidores internacionais reduzindo, ao máximo, o custos de captação de recursos, aberto a todas universidades.  

   Entre os novos serviços está a implantação de uma plataforma para operações financeiras, de empréstimos e investimentos que é a estratégia do Laboratório de Práticas de Mercado de Capitais do University Money Desk para operar anexo as universidades, no espaço dos bancos 24 H, transmitindo experiência aos alunos. 

   Dentro deste mesmo conceito está o Laboratório de Práticas de Marketing e Vendas do Shopping Money Desk, para operar dentro dos shopping center, como uma extensão do primeiro e, finalmente, o Laboratório de Consultoria Supervisionada.

  Ver mais informações detalhadas no link: Conglomerado Financeiro (em desenvolvimento).

Segunda Plataforma
MOOC Add-In Brasil
Cursos  & Livros Gratuitos
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  A disrupção do ensino superior esta acontecendo com o aumento dos cursos on line. 

  Muitos professores do país já divulgam e vendem seus cursos nas conhecidas edX, Coursera, Udacity e outras plataformas conhecidas como Massive Open Online Courses que começa a ocupar o espaço das universidades e suas receitas.

  Estes cursos, via de regra são muito bons. No entretanto, uma boa parte não é gratuita e, via de regra, não têm tradução para o português. Além disso, faltam em todos os casos, livros acadêmicos e vídeos gratuitos o que logicamente, dificulta em muito o aprendizado.

  Existe uma outra falha, grave, na concepção da solução, pois os cursos não oferecem e não suprem as necessidades dos alunos interessados no mercado de trabalho, como é a proposição explicada no quarto sistema abaixo. 

  Indo mais além já é possível se ter cursos on line desenvolvidos dentro da Realidade Virtual, que é o futuro da educação. Entre outras técnicas desde o reconhecimento facial, que interpreta o nível de atenção do aluno durante a aula, e sua participação nos exercícios ao final de cada aula, do professor chatbot que responderá as dúvidas com mais presteza do que a do próprio instrutor até o deep learning, vão cada vez mais tirar o espaço da aula tradicional e as receitas das universidades que não se atentarem a essa ruptura inexóravel. 

  Se cada uma das cerca de 2.000 universidades do país fizesse apenas 5 cursos on line em uma parceria com mestres e alunos, todas teriam a disposição 10.000 cursos on line, parte gratuitos e parte remunerados pela certificação e aulas especiais aumentando, substancialmente, sua divulgação, conquista de alunos e, principalmente, receitas extra-acadêmicas, uma vez que estes não interferem na regulamentação MEC.

  O mesmo acontece com os livros gratuitos na proposta da solução. Cada livro adotado por um curso ao final de seu capítulo pode ter desde um infográfico até vídeos, cases e exercícios inseridos pelos professores e acadêmicos dentro da realidade local, o que além de atualizá-los trará uma nova realidade aos mesmos. Estes ainda podem ser lidos para divulgação em podcasts como são os audiobooks.

  Um Clube de Livros em PDF faz parte desta etapa ao custo simbólico de R$ 1,00 na versão free.  

  A solução e o Conglomerado Financeiro disponibilizarão uma verba de R$ 5 milhões para o investimento nesta plataforma e nos cursos gratuitos: pré-vestibular, inglês profissionalizante; mestrado e doutorado strictu sensu para docentes, além dos livros gratuitos agregando estes a nova plataforma MOOC Add-In, desde que se consiga formar um consórcio com um número mínimo de 500 universidades.

 Ver mais informações detalhadas no link: Cursos Gratuitos & Livros Gratuitos.

Terceira Plataforma
Universidades Corporativas em Rede
Organizadas como OSCIPs


  A terceira plataforma é a das receitas extra-acadêmicas que podem ser obtidas pelos cursos de extensão, pós graduação on line e, principalmente, de serviços de apoio na estruturação das Universidades Corporativas em Rede surfando na onda na segunda onda da disrupção das universidades convencionais. Todos sabemos da profusão e aperfeiçoamento com o avanço da tecnologia, principalmente, móvel dos cursos on line.  

  Para saber mais acesse: A Diruspção no Ensino Superior.

  O logo da Universidade de Cambridge diz tudo. Ela não pode abrigar n universidades corporativas, logicamente, auferindo vantagens múltiplas?

  Os cursos on line têm custos mais baixos e podem ter conteúdos melhores do que as aulas presenciais. Podem ser repetidos a acessados por dispositivos móveis. Atualmente, via de regra, estão espalhados e elaborados sem um padrão e sem apoio de livros gratuitos.

  Estes organizados sob a forma estruturada de universidades corporativas que têm custos operacionais normalmente mais baixos e, ainda, dentro de uma rede eliminando a duplicação de conteúdos, diminuem a necessidade do investimento e despesas de manutenção, ficando com uma enorme vantagem competitiva em relação a universidade convencional confirmando a era da disrupção.

  Existe um terceiro momento de disrupção, agora, pelo ensino corporativo. O fim das contribuições sindicais forçará a este nicho de mercado a buscar novas receitas o que pode ser conseguido via cursos on line e com a estruturação de cooperativas de crédito. Dentro desse novo ambiente, as associações patronais ou tomam a dianteira ou ficarão para trás.  

  Como existem no país algo perto de 40.000 organizações registradas como sindicatos ou associações patronais e 80.000 religiosas, pode se projetar um forte crescimento deste nicho, onde as universidades convencionais e seus professores podem ser os protagonistas, como se vê na logomarca da  Cambridge Corporate University no cabeçalho.

  As vantagens dos cursos on line organizados em universidades corporativas torna-se ainda, maior se as empresas usarem a estratégia tributária da solução, usando o regime fiscal de uma OSCIP - Organização Social de Interesse Público podendo deduzir do IR toda sua despesa da área de treinamento.

  Ver mais informações detalhadas no link: Universidades Corporativas em Rede.
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Quarta Plataforma
Employer Branding - Conquistando Alunos - Bolsa de Estudos 
Solução para Redução da Inadimplência

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  Uma plataforma inteligente de encaminhamento ao mercado de trabalho denominado Employer Branding com cursos de marketing pessoal, feira de talentos, apps unificados de guias de carreira, testes vocacionais e simulados, estarão a disposição de todas as universidades, convencionais ou não, trazendo receitas.

 Do resultado das atividades do conglomerado financeiro será deduzido um % de acordo com a universidade interessada para a estruturação de um fundo de Bolsas de Estudo para alunos destaque.

 Todos esses serviços  servem para reduzir a alta inadimplência de cerca de 50% que existe no ensino superior no caso do FIES que expresso em número de alunos pode chegar a mais de 500.000. Esse problema sob o ponto de vista dos alunos e dos avalistas é um drama que precisa ser resolvido.

  O problema da inadimplência é grave e deve ter um tratamento antecipado antes dele acontecer. Ou seja a performance acadêmica e profissional do aluno deve ser acompanhada e este, preparado antecipadamente para as mudanças da pressão e forma de trabalho. Existem mais de 23 milhões de desempregados e sub-ocupados no país situação que se agravará em função da automatização e tecnologia.

  A solução desenvolveu uma estratégia para este caso de inadimplência de alunos, customizada, para cada universidade e empresas de financiamento de bolsas.

  A solução também está desenvolvendo uma proposta junto as empresas ligadas ao SPCs e CDLs locais para atender os quase 60 milhões de inadimplentes que precisam de micro cursos e de empreededorismo para voltar ao mercado de trabalho, que deveriam estar dentro das metas sociais das universidades, assim como montar uma plataforma de recuperação de crédito a ser feito por estas, aproveitando espaços ociosos e estagiários. Veja mais informações em: 60 milhões de brasileiros não pagam dívidas em dia diz pesquisa.

  Veja mais informações detalhadas em: O Novo Mercado de Trabalho & Employer Branding.

Quinta Plataforma
Rede Add-In - Retorno de R$
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  As universidades, dentro de uma segunda miopia de marketing, exploram pouco, ou quase nada, as redes sociais. 

  Atenta a essa deficiência e fantástica oportunidade, a solução Add-In pretende estruturar sub-redes, uma para cada faculdade com todos os serviços oferecidos pelos sistemas aqui propostos e pela comunidade da universidade dentro de um market place que irá retornar R$ a partir da receita publicitária para os conteudistas, divulgadores e indicadores de oportunidades, sejam alunos ou não. 
  
  Assim, a universidade além das receitas financeiras aqui propostas, também, terá outra forma de rendimento, agora a partir de sua própria rede social, de forma permanente.

   Há pouco tempo foi desativada uma rede social conhecida como TSU, que prometia retornar 90% da receita publicitária. Ela chegou a ter mais de 5 milhões de usuários no espaço de 12 meses e foi tirada do ar sumariamente. Na visão da solução, ela comprada pelo mais forte concorrente, que deveria ter exigido em contrato sigilo na transação, pois assim não estimularia a formação de novos players.  

  Além das vantagens acima existe uma outra ainda maior que está definida no conceito Exponencial Organizations que explica o vigoroso crescimento do Facebook, Linkedin, Uber, Airbnb e tantas outras startups que estão baseando sua forte expansão nas redes sociais e network. 

  Veja mais informações no link: Rede Add-In

Sexta Plataforma
500 Serviços Complementares para o Aumento de Receitas Extra-Acadêmicas
Laboratórios
 Marketing & Vendas
Chatbots & Techs
Consultoria Supervisionada
Empreendedorismo


  Existe uma gama de mais de 500 Serviços Complementares que vão desde a redução de custos com uma central de compras para unificação de lotes econômicos para compra direto na indústria, passando pela valorização da utilização dos espaços ociosos da universidade, formação de capital de giro com desinvestimento até a estruturação do serviço de call center, desenvolvimento de novas franquias e de consultoria supervisionada.

  Para se entender melhor o futuro dos Chatbots que representam a redução do quadro de professores, os softwares de reconhecimento facial que controlam a presença e, sobretudo, a sua atenção, para os cursos on line, que eliminam quase por completo a necessidade das aulas presencias, assim como acompanhar a onda das empresas Tech a solução pretende instalar laboratórios com a meta de criar um novo ambiente de empreendedorismo.

  Usaremos como 2 modelos de absoluto sucesso. O de empreendedorismo do Babson College que informa que 100% de seus alunos abriram empresas, e o programa do MIT´s Entrepreneurship Ecosystem que contribui para a abertura de mais de 25.000 empresas, que geram mais de 3 milhões de oportunidades de trabalho  com um faturamento de US$ 2 trilhões, que poderia ser classificado como a 11ª economia do mundo como pode ser visto no vídeo na página mais informações no link: Aumento de Receitas com Atividades Extra-Acadêmicas.

Sétima Plataforma - Final 
 Exterior & IPO 

  
   Pode parecer estranho se atingir tal valor de US$ 2 bilhões para 49% da startup de um conglomerado financeiro focado na educação superior quando atingir 5 milhões de clientes. 

   Acontece que no Brasil a maioria das 2.350 universidades está tão distante da realidade das práticas usadas no exterior que existe um vácuo digital gigantesco. Surfando nessa onda tsunami, fica fácil entender as várias táticas da estratégia proposta com as plataformas inteligentes integradas, em apenas 5 simples perguntas: 

1) Existe um grupo financeiro focado na educação superior retornando vantagens perpétuas para as universidades, sem investimentos destas?  Por que as universidades brasileiras não estão conectadas as suas próprias cooperativas de crédito, abertas para suas comunidades, como acontece nos EUA? 
2) Será que as universidades não gostariam de ter, receitas extra-acadêmicas, também de forma permanente, principalmente, do encaminhamento de seus alunos ao mercado de trabalho? Será que as empresas não querem incrementar a contratação de talentos, reduzindo custos, buscando estes diretamente nas universidades?
3) Será que as universidades não querem ter cursos gratuitos de: mestrado e doutorado strictu sensu para seus docentes; pré-vestibular para candidatos e inglês profissionalizante para todos alunos e membros de sua comunidade? Será que também não teriam interesse em abrir novas receitas permanentes das redes sociais?
4) Será que as universidades não teriam interesse em abrir novos cursos on line sem investimento focando, também, nos 60 milhões de inadimplentes que precisam de micro cursos e  oportunidades de trabalho? 
5) Será que todas 2.350 universidades convencionais com seus quase 300.000 professores vão deixar despercebida a dirupção do ensino superior e não surfar na onda  tsunami da abertura de mais de 40.000 universidades corporativas das empresas e associações que vão ser estruturadas nos próximos anos, onde as primeiras podem ter mais outras receitas permanentes, agora de empresas, não ficando depentes das mensalidades de alunos?  Será que estas universidades corporativas das associações patronais, sindicatos e empresas não vão ter interesse em ter suas cooperativas de crédito como acontece nos EUA? 

  Os primeiros sócios ou parceiros da solução podem ter uma grande rentabilidade, como pode se ver no exemplo da venda da XP Investimentos abaixo, pois uma vez consolidados os serviços do conglomerado financeiro e a parceria com o consórcio das cooperativas universitárias tanto para as convencionais como para corporativas, a serem implantadas, formando-se a Universidade Corporativa em Rede, a solução atingirá um elevado número de usuários.

   Usando a força de venda dos Laboratórios de Práticas de Mercado de Capitais, assim como de Marketing e Vendas, pode se projetar uma rede de mais de 2.000 / 3.000 escritórios de vendas atuando como franquias em parceira com as novas cooperativas de crédito.  Esta força de vendas atuando nos nichos das universidades, shoppings, farmácias e hospitais, via redes sociais e profissionais frequentados por mais de 100 milhões de pessoas, pode conquistar pelo menos 10% de usuários, ou seja 10 milhões de usuários / clientes / divulgadores, uma vez que todos os serviços, básicos serem gratuitos, alguns tendo inclusive retorno financeiro, proposta integrada ainda não ofertada. 

  Assim, além de abrir a plataforma para a América Latina onde o ensino é mais fraco, atingido um nível mínimo já se poderia abrir o capital do Conglomerado Financeiro que resultará em uma grande rentabilidade. 

  Tal estratégia facilitará o aporte de capital proveniente de investidores ventures capital. Veja os exemplos a seguir que confirmam a expectativa de se alcançar um grande retorno.
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HSBC .
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   Apenas para se ter uma vaga ideia do que poderia, um dia, ser o valor do conglomerado financeiro, sabe-se que HSBC que tinha com 3 milhões de clientes em 2012,  foi vendido por US$ 5,2 bilhões para o Bradesco, quando tinha perto de 1.300 agências e pontos de atendimento, em 2015, época que havia sido avaliado pelo mercado por US$ 4 bilhões.



XP Investimentos
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  A corretora de valores e de seguros XP Investimentos, tem uma longa história de uma fantástica valorização. 


  Antes, em 2010 o Fundo Actis havia comprado 20% por R$ 100 milhões. Revista Exame - XP Vende Participação Minoritária.

  Posteriormente em dez/2012 noticiava-se a venda da posição do Fundo Actis e aumento da participação do Fundo General Atlantic para 49% pelo valor de R$ 450 milhões, General Atlantic.

  Em maio de 2017, o Itaú Unibanco compra 49,5% pelo valor R$ 6 bilhões em 2017!

 Veja a reportagem de fev 2016 quando a empresa tinha 120.000 em 180 cidades com 1.700 agentes autônomos credenciados. Isto É Dinheiro.

  A XP, sempre, anunciou e advogou a desbancarização, ou seja de não fazer aplicações financeiras nos bancos, como a alma da sua estratégia de marketing, o que é correto. O gerente de um banco estará sempre mais preocupado com cheques devolvidos e cobrar as taxas administrativas do que fazer aplicações financeiras de interesse do cliente.

  Pior, se indicar investimentos, vai sempre vender os papéis que menos rentabilidade ofereçam ao investidor, ou seja do interesse do próprio banco na taxa mais baixa possível, pois assim aumenta sua rentabilidade como gerente, reduzindo simultaneamente o custo de captação.

  A XP realmente quebrou a ética ao se "vender" para o Itaú, nas vésperas de fazer sua abertura de capital. Talvez não tivesse obtido tanto retorno fazendo um IPO, mas com certeza, teria vida permanente. E morreu, engolida por um de seus inimigos - um banco.

  Veja o comentário do presidente da Academia Brasileira de Marketing, publicada no Facebook, com toda a razão e no final o banho de champanhe inusitado no escritório.

Francisco Madia 

(Facebook 14-05-2017)

ENQUANTO MILHARES DE TROUXAS SE PERGUNTAM COMO SERÃO RESSARCIDOS...

No ESTADÃO de hoje, coluna do broadcast, os perjuros da XP brindam com champanhe:

“BENCHIMOL joga champanhe em seus sócios após a conclusão da operação e venda para o ITAU”... a BANCARIZAÇÃO, da corretora que cresceu e prosperou com a bandeira e causa da DESBANCARIZAÇÃO.

Assim, e neste ano em que tentamos desesperadamente oxigenar e higienizar o país, constatamos, perplexos, que MENTIRA E A INDUÇÃO AO ERRO CONTINUAM SENDO UM ÓTIMO NEGÓCIO POR AQUI.

Ninguém diz absolutamente nada. Nem BANCO CENTRAL, nem a JUSTIÇA, nem a IMPRENSA, nem a CVM, nem a ABAP, CONAR e a FENAPRO, absolutamente ninguém.

Prefiro continuar berrando sozinho do que me perfilar e somar com os que pontificam pela covardia da omissão, cinismo e cumplicidade.

Enquanto empresas continuarem ludibriando seus clientes impunemente permaneceremos como país de terceira divisão.

Usar o MARKETING para enganar consumidores e cidadãos, em meu entendimento, é crime inafiançável.

Neste momento, e procurado que fui por dezenas de investidores revoltados, considero patrocinar, através dos serviços de MARKETING LEGAL do MADIA MUNDO MARKETING, uma ação coletiva de nulidade, ressarcimento e indenização e multas, pelo crime de tungagem grosseira e tosca de milhares de investidores. Madia.
 
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Flavio Motta
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